sábado, 21 de junho de 2014


O lusitânia era o mais luxuoso navio de sua época.Com 239 metros de comprimento , este era um navio da empresa rival a White Star Line . ele fez algumas viagens até chegar o dia da tragica e  que ia ancorar a carreira do lusitânia no fundo do mar.
Era  época de guerra e o lusitânia navegava cautelosamente , mas sua caltela nao foi suficiente ele foi visto pelo submarino alemão U-20 que já tinha afundado 3 navios que passaram pela aquela área.

este é o lusitania.

O NAUFRÁGIO DO LUSITÂNIA.

Ele passou em uma rota inimiga e foi atingido por um torpedo do submarino alemão U-20. suas comportas nao foram fechadas oque acelerou muito seu naufragio , ele afundou em apenas 18 minutos.

COMO ELE AFUNDOU ?

P navio começa a fundar pela proa , logo com uma leve inclinação que aumentou conforme o tempo , apesar de parecer que levou bastante tempo não levou , em apenas alguns minutos o navio já se inclinara a um ponto extraordinário .

Apesar , da inclinação , a proa começou a afundar e obviamente a popa , a se levantar .
Com os motores ainda ligados as hélices giravam a todo pavor .



A inclinação chegou a um ponto crítico , as hélices já estavam completamente fora da água quando o pior acontece ...
O navio vira-se , caindo de lado no mar e desaparecendo nas águas ...

Seus destroços :



....................................................BRITANNIC O HOSPITAL SUBMERSO ................................

1916


Acima , Britannic navegando à mar aberto .
Britannic ,era o navio denominado de GIGANTIC  tinha o mesmo tamanho do que o titanic .Ele foi feito para ser melhor do que o titanic, tinha o casco duplo pouco maior  e era mais "resistente" conseguindo se manter na superfície com  até 6 poroes inudados. O navio britannic foi construído durante a guerra e era um navio hospital , ele transportava feridos e outras pessoas. Ele era da mesma classe que o titanic e o olympic  a white star line ( empresa do titanic , olympic,britannic. etc...)garantiu que este era um navio seguro. Mas a segurança não impediu a tragédia . Assim como o lusitânia ele foi torpedado , no dia 21 de novembro de 1916 o HMHS BRITANNIC estava  navegando quando foi atingido por uma mina alemã.  Ele levava mais pessoas do que o titanic mas houveram apenas 55 mortos.








A trupulação , não tinha certeza mas pensava que apenas 2 compartimentos haviam sido inundados , mas como as comportas não foram fechadas durante o pânico , o britannic foi condenado . 
Ele afundou pela proa a popa subiu como os motores do do navio não foram desligados as hélices puxaram alguns botes que foram despedaçados pelas hélices .O capitão queria chegar a uma ilha proxima mas não obteve sucesso.O britannic afundou em 55 minutos.

O navio virou a lado estibordo assim como o lusitânia .


O navio está naufragado há 107 metros de profundidade 
obs : era baixo para seu tamanho e quando a proa afundou chegou a bater no fundo e se retorceu um pouco.
as coordenadas de onde ele está são :

37° 42' 05" N 24° 17' 02" E 
Vejam as fotos desse navio conhecido como GIGANTIC

abaixo a proa.
obs : um pouco retorcida
abaixo a popa




3 NAVIOS : 3 TRAGÉDIAS : 3 IRMÃOS . TITANIC, LUSITÂNIA E BRITANNIC.

Bem faz alguns dias que eu disse que talvez fizesse uma postagem ESPECIAL   bem aqui está ela .


..........................................................TITANIC A MAIOR TRAGÉDIA DO MAR............................

1912

Inafundável , essa era uma fala muito comum ao se falar do transatlâtico  TITANIC   , que afundou depois de bater em um iceberg que determinou o destino cruel sobre o titanic. Bem mas hoje nós vamos falar APENAS  sobre os naufrágios  . Ok vamos lá.


O choque com o Iceberg foi forte o suficiente para rasgar parte do duplo casco do navio . 



Após um certo tempo , é notável a inclinação do navio , com a proa do navio já submersa , as hélices começam a ficar à mostra .


Mas , o verdadeiro caos começa quando a água atinge o convés final , causando a queda das chaminés .



Não muito tempo depois , a popa já está completamento fora da água .




mais tarde ele se parte


sexta-feira, 13 de junho de 2014

OS maiores navios do mundo  na epoca de 1912 a1971
 Titanic Britannic Olympic porem afundados
Lusitnia que se achava o mas veloz e o maior navio sobre o Titanic pois teve o fim mas trgico da época

A Lusitania foi artingida por um torpedo e cabou afundando dentro de 1:30 as 7:15 da manha
Depois de uma hora meia Lusitania ja estava no fundo do atlantico

Quando foi projetado e construído, o Titanic era uma obra prima da inteligência humana, um barco considerado perfeito e inafundável, mas infelizmente a história nos mostrou outra coisa, que o poderoso barco era mais frágil do que se imaginava.

A briga pelo poder

titanic_ship-HD
Normalmente, quando existem duas empresas do mesmo ramo, elas adoram criar uma briguinha entre si e esse era o caso entre a Cunard e a White Star Line. A Cunard, em 1907, fez dois navios, chamados Lusitania e Mauretania, que conseguiram bater o recorde de velocidade na travessia do Atlântico.
Vendo aquilo, a White Star resolveu responder a altura e colocou em andamento um plano para projetar a maior construção humana capaz de se mover no mundo. Assim, em 1912, o Titanic apareceu para o público, a um custo de 7,5 milhões de dólares (uma quantia gigantesca na época).

O grande notável

RMS_Titanic_sea_trials_April_2,_1912
O Titanic, que foi feito na Irlanda, demorou 2 anos apenas para ser construído e levou a vida de dois homens nesse período, devido a acidentes. O barco tinha 270 metros de comprimento (quase três campos de futebol), quase 30 metros de altura e pesava 46 mil toneladas.
Esse navio possuía um sistema inovador contra rachaduras no casco, pois ele era todo compartimentado, sendo assim, mesmo um grande furo seria incapaz de afundá-lo. Por isso diziam que ele era inafundável, mas infelizmente estavam todos errados…

A queda do gigante

Titanic-redo
O Titanic era uma atração mundial, todas as mais ricas pessoas do mundo queriam estar na sua viagem inaugural. Assim ele zarpou com 1316 passageiros e 885 tripulantes, indo da Europa para os EUA.
Na noite do dia 14 de abril de 1912, o Titanic estava no meio do mar e a temperatura chegava perto de zero. Avisos de barcos próximos informavam que existia gelo por todos os lados, mas o Capitão do Titanic nada temia, afinal seu navio era indestrutível.
Assim, por volta das 23:40, um enorme iceberg foi avistado pelos observadores do navio e uma curva total a esquerda foi feita, contudo isso não foi o bastante para evitar o choque, que abriu um corte com 90 metros de comprimento no poderoso casco do Titanic.
09_titanic
A abertura foi tão grande que seis das dezesseis câmaras separadas do navio começaram a receber água e a embarcação que era para ser inafundável, começou a afundar. Algumas pessoas confiavam tanto no navio, que se quer deram atenção ao aviso de que ele estava afundando. Foi isso que aconteceu com John Jacob Astor IV, um dos homens mais ricos daquela época. Devido a sua incredulidade no afundamento do navio, ele acabou morrendo, pois quando foi procurar um bote, todos estavam lotados.
O Titanic contabilizou a morte de 1517 pessoas, quase dois terços de todos que estavam a bordo. Isso ocorreu devido à falta de botes, mas na época a lei não exigia um número muito alto, coisa que foi mudada logo depois da tragédia.
Titanic-Featured
Além de todo o azar e daquele enorme ferimento no casco do navio, as condições climáticas daquele dia pioraram muito a situação do Titanic, pois haviam outros barcos bem próximos dele, que não conseguiram ver os sinais de luz devido a um fenômeno chamado miragem de ar frio.
Conforme a parte da frente do navio era preenchida de água, ele começou a ter sua traseira erguida no ar, até que em certo momento ele se partiu no meio, enfim afundando no gelado oceano, levando centenas de pessoas para as profundezas.
titanic-quiet-grave
O primeiro resgate chegou apenas as 4 da manhã, quando muitos haviam morrido por hipotermia e pouca coisa podia ser feita.
Foi assim, que o navio inafundável, afundou.

quinta-feira, 12 de junho de 2014


EDIÇÃO EXTRA
VEJA, Abril de 1912
Triunfo da engenharia náutica, o Titanic naufraga em sua
viagem inaugural e deixa mais de 1.500 mortos. Com circunstância
nebulosa, tragédia é investigada nos EUA e Grã-Bretanha
Pesadelo nas águas geladas do Atlântico: ilustração mostra a cena caótica do naufrágio e do resgate nos pequenos botes

Totem da ousadia humana, orgulho da engenharia náutica, colosso de 269 metros de comprimento e 46 mil toneladas, obra-prima de 7,5 milhões de dólares, o RMS Titanic, tido e havido como inexpugnável pelos mais insuspeitos especialistas, soçobrou em sua viagem inaugural. Ao colidir com um iceberg, nas últimas horas do dia 14 de abril, o navio afundou e levou consigo a vida de mais de 1.500 pessoas nas águas gélidas do Atlântico norte. Ao choque e à incredulidade pela notícia, soma-se agora, no rescaldo da acachapante tragédia, a ânsia pelas respostas às perguntas que não querem calar. Como um gigante do porte do Titanic pode ter simplesmente afundado pelo choque com um iceberg? Porque o maior e mais moderno navio de nosso tempo não oferecia plenas condições de segurança a todos os seus passageiros? Autoridades dos Estados Unidos e da Inglaterra já se mobilizam para investigar as causas do sinistro e atribuir possíveis responsabilidades.
O navio saindo do cais de Southampton para a viagem inaugural: destino tenebroso
Com poucos dias decorridos do acidente, porém, as informações ainda são desencontradas, nebulosas e não confirmadas. O que se sabe pelos relatos dos cerca de 700 sobreviventes, resgatados pelo RMS Carpathia horas após o infortúnio, é que o Titanic, que em 10 de abril deixara Southampton, na Inglaterra, rumo a Nova York, colidiu a estibordo com um iceberg na região dos bancos gelados de Newfoundland por volta das 23h40 do dia 14. No contato com a proa, a massa flutuante de gelo abriu um rombo no casco do navio, e a água passou a jorrar para dentro dos compartimentos à prova d'água. Cinco deles teriam sido danificados e inundados, de acordo com o que tripulantes sobreviventes ouviram de Thomas Andrews, projetista e construtor da Harland & Wolff (empresa responsável pela fabricação do Titanic), que inspecionou o estrago momentos depois do abalroamento e não sobreviveu ao naufrágio.
Aqui começam as interrogações. Os especialistas não compreendem o motivo pelo qual o Titanic não alterou sua rota, já que recebeu diversas mensagens pelo telégrafo alertando sobre a presença de icebergs flutuantes (notadamente na região 42º Norte e entre a 49º e 51º Oeste) na véspera da colisão. Mesmo sabendo do caminho potencialmente acidentado na rota do majestoso transatlântico, o capitão optou por manter a rota e a velocidade, confiando na calmaria do oceano - "o mar estava como grama", declarou o segundo oficial, tenente Charles Lightoller - e na observação de sua equipe na torre (que, entretanto, estava sem binóculos). Assim, quando, às 23h40 os vigias Frederick Fleet e Reginald Lee avistaram um grande bloco de gelo imediatamente à frente do navio, havia pouco a ser feito. "Iceberg logo à frente!", anunciaram, em vão. O primeiro oficial, tenente William Murdoch, ainda tentou uma manobra para desviar o navio pela esquerda, mas não houve tempo: menos de um minuto depois, veio a colisão.

A experiente tripulação: capitão Smith (de barba) pediu socorro, mas não houve tempo
Quando o veteraníssimo capitão britânico Edward Smith, de volta à cabine, percebeu que sua embarcação havia sido comprometida, imediatamente ordenou o envio de sinais de socorro - tanto via foguetes sinalizadores quanto mensagens de S.O.S., pelos operadores do sem-fio - e a imediata evacuação do Titanic. Mas os 20 botes salva-vidas presentes no navio acomodavam apenas um número máximo de 1.178 passageiros - número que estava dentro da regulamentação inglesa para navios de mais de 10.000 toneladas, mas insuficiente para acomodar as 2.223 pessoas que estavam a bordo do transatlântico. Os oficiais Murdoch e Lightoller comandaram então a distribuição dos passageiros nos botes, tendo como diretriz a regra internacional de embarcar prioritariamente mulheres e crianças. Por volta de 0h45 de 15 de abril, o primeiro bote foi ao mar. Dos 65 lugares disponíveis, ele levava apenas 28 passageiros. Naquele momento, muitos ainda não acreditavam que o transatlântico novo em folha estivesse realmente em perigo.
Apenas quando a água gelada começou a invadir as cabines e os salões de jogos é que a irreversibilidade da situação ficou patente. Engenheiros calculam que, uma hora após o choque, mais de 25.000 toneladas de água tenham inundado o navio. Por volta da 1h30, a proa estava totalmente submersa. Pouco mais de 45 minutos depois, quando todos os botes salva-vidas já estavam ao mar, a popa inclinou-se num ângulo de 45 graus, e o peso titânico da estrutura fez a embarcação rachar-se entre a terceira e quarta chaminés. Às 2h20, o Titanic, pérola da White Star Line, foi completamente engolido pelo oceano Atlântico. Era o fim do mais rico e moderno transatlântico já concebido pelo homem - e apenas o início do martírio de seus outrora orgulhosos passageiros.
O iceberg: o gelo tinha marcas de tinta
Dezenas de pessoas ainda estavam no convés, e muitas lançaram-se desesperadamente rumo às águas geladas, buscando agarrar-se a algum destroço do navio ou ser resgatado por um dos botes salva-vidas. Poucos barcos, porém, retornaram para as proximidades do local onde o Titanic desaparecera. Seus ocupantes temiam que a força de sucção da água revolta pelo naufrágio, ou mesmo o desespero das pessoas tentando subir nos botes, causassem nova tragédia. Assim, enquanto os pequenos barcos vagavam na escuridão à espera de resgate, com cerca de 700 almas trêmulas de frio, algo em torno de 1.510 pessoas teriam seu destino selado ali mesmo, no local do naufrágio, a maioria absoluta morrendo em decorrência de hipotermia causada pela temperatura da água, 2ºC negativos. No total, 80% dos homens e 25% das mulheres feneceram. Aparece então outra indagação: por que os botes salva-vidas não foram lançados com suas capacidades máximas? Tivesse sido esse o desfecho, pelo menos mais 500 pessoas estariam salvas.

Ainda assim, a tragédia poderia ter sido ainda maior caso o Carpathia, transatlântico pertencente à Cunard Line que viajava de Nova York para Gibraltar, não tivesse captado os pedidos de socorro do Titanic e imediatamente alterado sua rota em direção à última posição conhecida da embarcação estreante no Atlântico. Entrou em cena, então, o capitão Arthur Rostron. Com destreza e presença de espírito que talvez tenham faltado aos superiores no navio da White Star Line, o timoneiro britânico, antes mesmo de localizar o Titanic, confiou à sua tripulação uma lista de 23 tarefas a fim de preparar o Carpathia para um eventual procedimento de resgate dos possíveis sobreviventes do naufrágio.
Uma das famílias a bordo: o pai morreu, mas a mulher e a criança sobreviveram
Rostron e seu navio estavam a 50 milhas náuticas (aproximadamente 93 quilômetros) da última posição conhecida do Titanic. A fim de percorrer essa distância no menor tempo possível, o capitão ordenou um corte na calefação no Carpathia para que todo o vapor fosse utilizado nos motores do navio, aumentando assim a velocidade da nave - que chegou a incríveis 17,5 nós, três vezes e meia a mais do que sua toada regular. Além disso, Rostron determinou que um suprimento de cobertores, roupas, comida e medicamentos fosse reunido e ficasse à disposição dos sobreviventes, assim como todo o corpo médico e demais integrantes do Carpathia.
O capitão ainda destacou marinheiros para obter a identificação dos sobreviventes para enviar pelo telégrafo e comandou a desocupação de todas as cabines dos oficiais, incluindo a própria, para acomodar as vítimas, dispondo também das bibliotecas, salão de fumantes e restaurantes para o mesmo fim. Navegando habilmente por entre blocos de gelo a toda velocidade, o Carpathia chegou ao local telegrafado pelo Titanic por volta das 4 horas. E nas quatro horas seguintes, o transatlântico recuperou catorze botes salva-vidas. Já com o dia claro, sem esperança de encontrar novos sobreviventes, o capitão Rostron decidiu voltar com o Carpathia para Nova York a fim de desembarcar os sobreviventes do Titanic, que chegaram finalmente à cidade na noite de 18 de abril.

No dia 16, quando ainda não se sabia ao certo a extensão da tragédia no oceano, o político americano Willian Alden Smith, senador republicano do estado de Michigan, consultou um dos assessores do presidente William Taft para saber se o comandante-em-chefe pretendia tomar alguma providência em relação ao ocorrido. Como a resposta fosse negativa, Smith, na manhã seguinte, levou ao Senado uma proposta para que o Comitê de Comércio da Casa investigasse o desastre, obtendo autoridade para distribuir intimações a todas as testemunhas que pudessem fornecer alguma informação relevantes ao caso. O projeto foi aprovado sem oposição, e Smith ganhou a nomeação para a presidência de um subcomitê formado por sete senadores para esquadrinhar a tragédia.
Estupefação em todo o planeta: jornais americanos noticiam a tragédia no Atlântico
Já na manhã do dia 18, a Marinha americana contatou o senador Smith para informá-lo de que o sistema de inteligência do departamento havia interceptado algumas mensagens de J. Bryce Ismay, diretor da White Star Line, indicando que o executivo - que estava entre os sobreviventes do Titanic no Carpathia - pretendia retornar à Inglaterra sem pisar em solo americano. Ismay também determinara que toda a tripulação do Titanic não desembarcasse em Nova York. Alarmado, o senador Smith logo pediu uma audiência de emergência com o presidente Taft para questioná-lo sobre a legalidade de se intimar cidadãos britânicos. Desde que estivessem nos Estados Unidos não haveria problema, afirmou Taft, depois de consultar o secretário de Justiça George Wickersham.
Ao lado do senador democrata Francis Newlands, de Nevada, Smith embarcou então de imediato para Nova York. No Píer 54, distribuiu intimações a diversos tripulantes do Titanic e a J. Bruce Ismay. As audiências começaram no dia seguinte, no Hotel Waldorf-Astoria, e prosseguiam até o fechamento desta edição. Até agora, mais de 60 pessoas foram ouvidas, incluindo Ismay. O aguardado relatório final da investigação deverá ser apresentado nos últimoss dias de maio perante o Senado. Na Grã-Bretanha, o governo também decidiu agir. Charles Bigham, o lorde Mersey of Toxteth, foi nomeado pelo lorde Chancellor Robert para chefiar a comissão britânica de apuração do acidente, que contará com a ajuda de cinco especialistas no campo marítimo-naval. As audiências estão marcadas para começar no próximo dia 2 de maio, no Royal Scottish Drill Hall, em Buckingham Gate, Westminster. Cabe então aos nobres políticos a difícil tarefa de resgatar a verdade mergulhada nas profundezas do Atlântico.
Titanic foi uma historia que tirou a vida de  1512 pesoas em sua viagem inalgural em 12 de abril de 1912 a tragedia depois de 2 dias  as 23:40  noite ele se chocou com um iseberg as 2:30 ele quebrouse em 2 partes  quando a proa afundo deixando a poupa de 30.000 toneladas  o casco nao aguentou e quebrouse



cem anos depois da pior tragedea maritima